Guerrilla Girls: 32 anos de história e luta pela igualdade feminina

Olá capivarianos!

No post de hoje iremos falar sobre a exposição Guerrilla Girls, que acontece no MASP até 02 de Fevereiro de 2018.


Essa exposição é uma crítica ao machismo, ressaltando como a mulher é vista na sociedade, principalmente a americana, e como é difícil a inserção da mulher na arte.


O grupo, formado por ativistas femininas anônimas, foi criado no ano de 1985 em resposta a uma exposição feita em NY onde tinham 165 artistas em exposição e apenas 13 eram mulheres. Elas usam da arte para explanar preconceitos étnicos e de gênero e denunciam a corrupção na política, arte, no cinema e na cultura pop.


No Brasil, ainda estamos passando por discriminação, principalmente por conta da arte ameríndia e africana que ainda está em processo de aceitação. Felizmente, tivemos várias artistas como Tarsila do Amaral, Anita Malfatti e Frida Kahlo que revolucionaram a nossa arte e abriram um pequeno espaço para outras mulheres se ingressarem nesse universo. Já nos Estados Unidos, no final dos anos 80, além de descriminarem artistas mulheres, ainda faziam acepção de cor. É isso que as Guerrilla Girls levam até hoje, 32 anos de história e luta pela igualdade feminina.


Gostaram do nosso post? Não se esqueçam de passar no nosso Instagram e conferir as fotos que tiramos da exposição. Ah, não esqueçam também de deixar nos comentários o que achou da exposição e de falar qual a mensagem que ela te passou. Mais informações sobre o movimento, é só acessar o site oficial das Guerrilla Girls e para saber sobre a exposição, é só acessar o site do MASP. Até a próxima viagem!

Comentários

Postagens mais visitadas